Conto de Mistério - Gabriel I.

 O VILÃO MASCARADO

            Um dia na cidade de Mogi das Cruzes surgiu um caso misterioso, uma doença que causava coceira até rasgar a pele e que era tão grande que as pessoas arrancavam os fios de cabelos. As pessoas se coçavam tanto que viravam zumbis.

            Mas, do outro lado da cidade não tinha ninguém com a doença. Os repórteres que metade da cidade tinha virado zumbis e mandaram helicópteros  e todos os dias apareciam notícias na televisão.

            Passados dois anos e a cidade inteira havia mudado tudo destruído e cheio de zumbis. Os cientistas ficaram estudando e um antidoto para jogar sobre a cidade. Mas, esperavam por outros medicamentos para terminar a fórmula e nessa espera mais um ano e dois meses se passaram.

            Quanto mais o tempo passava, pior ficava a situação, os zumbis começaram a arrancar pedaços de si mesmo e comer e depois das outras pessoas da cidade que ainda não estavam infectadas.

            Enquanto os cientistas trabalhavam na cura os investigadores policiais tentavam descobrir como a doença havia surgido. O investigador Daniel de Almeida foi contratado e nove meses depois de descobrirem o antidoto, o detetive Daniel descobriu todas as pistas pelas filmagens das reportagens.

            Então ele equipou sua patrulha com cães de guarda para rastrearem o grande culpado por essa epidemia. Entraram em uma trilha no meio da mata e encontraram pegadas que iam até uma estradinha de terra, onde encontraram uma camiseta.

            Como as pegadas acabaram na estrada deram a camiseta para os cães e eles correram em direção a uma vila no meio da mata. Pelo rádio o detetive Daniel solicitou o apoio de helicóptero para cercar a área e descobriram um contêiner onde estava o grande vilão da cidade.

            Infelizmente só metade dos zumbis voltaram ao normal os outros precisaram ser abatidos.

            O culpado foi condenado a morte por crime contra a humanidade, no julgamento ele disse queria se vingar das pessoas da cidade que nunca permitiram que ele tivesse sucesso.

Conto de Mistério - Anna Júlia

 O tio esquisito

                 Quando eu e meu primo chegamos à nossa cidade, ela estava deserta. Poucas casas com as luzes acesas e achamos bem esquisito,  pois Mogi das Cruzes sempre foi uma cidade com bastante pessoas na rua e do nada estava deserta.

                Andamos até a casa da minha tia e quando chegamos lá não havia ninguém. Então ligamos o rádio e em uma estação local falava que um vírus atingiu nossa cidade e que todos poderiam morrer.

                Ficamos muito assustados! Não sabíamos de nada do que estava acontecendo. Passaram-se algumas horas e o telefone tocou. Era minha tia que sabia que nós chegaríamos hoje falando para nós irmos até a casa do tio Adilson, que lá era mais seguro já que ele sempre falava que algum dia poderia acontecer uma tragédia na cidade e sempre fez estoque de mantimentos e produtos de higiene assim não íamos ficar precisando sair de casa para comprar nada.

                Na casa da minha tinha havia máscaras, luvas e óculos de proteção que ela já tinha deixado para usarmos.       Ainda não sabíamos ainda como o vírus era contraído.

                Fomos andando até a casa do nosso tio com muito medo quando chegamos lá ele nos mandou tomarmos banho e jogar as roupas fora e por outras limpas.

                Depois que fizemos isso começamos a conversar e o tio falava que sabia que logo isso iria acontecer na nossa cidade. Achamos esquisito ele ficar falando essas coisas: Como ele sabia de tudo isso? Ou já estaria louco?

                Estávamos na casa dele já há três dias e ele sempre ficava trancado em um quarto falando sozinho achávamos esquisito, mas como ele já não era uma pessoa muito normal, nós não dávamos muita importância.

                Passaram-se quinze dias e as notícias falavam que já havia morrido muitas pessoas e que ninguém sabia de nada, mas havia um suspeito porque sabiam que este vírus tinha sido criado por alguém.

                Pessoas viram um suspeito careca jogando uma substância na empresa que fornecia água na cidade e o vírus espalhou-se no reservatório contaminando toda a cidade.

                Ficamos assustados, pois pensamos que não poderíamos usar mais a água já que estaria tudo contaminado, mas nosso tio falou para não ficarmos preocupados porque na casa dele havia um poço e água não estava contaminada.

                Ele era tão esquisito falava umas coisas estranhas e até um poço tinha no quintal da sua casa.

                Assim que ele dormiu achamos melhor ver o que tinha naquele quarto que ele ficava trancado o dia todo e quando abrimos a porta vimos que era um laboratório secreto e tinha um quadro bem grande na parede onde estava escrito que ele iria matar todas as pessoas da cidade com o vírus.

                De repente, ele abriu a porta e nos viu lá. Perguntamos o porquê de ele estar fazendo isso e ele falou que queria a cidade sem pessoas e ser conhecido no mundo como o louco que lançou um vírus e matou todos da sua cidade.

                Falamos para ele se poderíamos nos unir a ele para acabarmos com todo mundo e ficarmos apenas eu, meu primo, minha tia e ele.

                E assim viramos a família que  criou o vírus e acabou com todas as pessoas.

Conto de Mistério - Gabriel I.

  O VILÃO MASCARADO             Um dia na cidade de Mogi das Cruzes surgiu um caso misterioso, uma doença que causava coceira até rasgar a...