Contos de Assombração - LUCAS

História de vida de dois irmãos

Dois irmãos viviam discutindo sobre religião.

José, que era o mais velho, tinha sua devoção - católico, enquanto Durvalino era ateu e não acreditava em nada.

Enquanto José rezava, seu irmão falava dando risada: "Deixa de falar sozinho, não vai adiantar de nada".

José repreendia:
- Se você não acredita, não obrigo a acreditar, mas um dia se eu morrer primeiro e minha alma salvar vou te fazer uma surpresa, e você não vai gostar.

Um dia José foi embora, mas falou para o seu irmão: 
- Fique com esse relógio, de lembrança do nosso avô. - esse relógio era quebrado.

Passaram-se muitos anos, e o relógio ficou pendurado na parede. Certo dia, Durvalino acordou muito assustado, ouvindo aquela batida, muito devagar, por várias vezes.

Ele se levantou para ver o que era e o relógio antes quebrado marcava Meia-Noite.

No dia seguinte, ele recebeu um telegrama e quando abriu para ver o que estava escrito, seu corpo estremeceu, o telegrama dizia a Meia-Noite, o seu irmão José morreu.

Quem contou: Meu avô, Gabriel, de 63 anos.

Contos de Assombração - GUILHERME

O braço seco

Minha bisavó contou-me uma que, segundo ela aconteceu em Minas Gerais.

Era sobre um menino muito malcriado, que não respeitava a sua mãe e um dia quando a mãe foi bater nele, ele revidou e bateu nela.

Mais tarde, quando ele estava comendo o seu braço secou.

Quem contou: Minha bisavó, Antonia, de 81 anos.

Contos de Assombração - ANA CLARA

O paletó

Dizia um rapaz que estava em uma festa e encontrou uma moça belíssima, eles dançaram e quando a festa terminou ele teria ido acompanhar essa moça, que vou dar o nome de Lilian, e no dia estava MUITO frio, então o rapaz que vou chamar de Leonardo, emprestou seu paletó para a Lilian. 

Quando o Leonardo chegou na casa de Lilian o rapaz disse que ela poderia ficar com o paletó e outro dia ele pegaria de volta, eles se despediram e o rapaz foi para casa.

Leonardo percebeu que a garota não ia mais as festas, então decidiu ir a casa da garota. Chegando lá ele bateu e uma senhora atendeu a porta, ele perguntou da moça.

Esta senhora que vou chamar de Neide, disse que não conhecia e ninguém morava lá com esse nome, o rapaz perturbado disse que a deixou neste endereço. Neide o convidou para entrar e conversar melhor o assunto, então quando o rapaz entrou viu uma foto de Lilian e começou a falar para senhora que era a menina desta foto.

A senhora olhou para ele e falou que ela morreu há quinze anos. O rapaz chocado não acreditou, então a senhora lhe deu um endereço e disse que ele ia a encontrar nesse lugar Leonardo esperançoso foi nesse nesse lugar, descobriu que era um cemitério e procurou o nome dela, quando achou viu seu paletó pendurado na cruz do túmulo.             

Quem contou: Minha avó de 63 anos.

Contos de Assombração - KAUANY

Sítio mal assombrado

Em 2001 minha mãe e meus avós se mudaram para Taiaçupeba, Mogi das Cruzes, vindos do nordeste. Meus avós vieram para tomar conta do sítio, sem saber eles que esse sítio era mal assombrado, pois ali havia se suicidado uma jovem por motivos desconhecidos.

A mesma havia se enforcado com uma corda. Pois bem, anos depois ela voltou para assombrar os moradores daquele sítio.

Na primeira noite minha mãe e meus avós dormiram no mesmo quarto e eles ouviram vozes e gritos bem altos. Meu avô não aguentou ficar ali e resolveu ir embora, porém minha avó não o fez e viveu no sítio por quatro anos com minha mãe e meus tios.

Durante este tempo eles ouviram vozes e gritos da menina e até hoje dizem que ela assombra o sítio e seus moradores.

E o curioso é que hoje minha mãe é amiga do irmão da moça que se matou lá.

Quem contou: Minha mãe, Jacqueline, de 32 anos

Conto de Mistério - Gabriel I.

  O VILÃO MASCARADO             Um dia na cidade de Mogi das Cruzes surgiu um caso misterioso, uma doença que causava coceira até rasgar a...