Conto de Mistério - Léo

Havaí

Alvin e seus irmãos Theodore e Simon eram esquilos muito especiais, opois eles conseguiam falar com humanos. Isso aconteceu após eles passarem por experiências no laboratório do doutor Ian.

No mesmo dia que aprenderam a falar. Misteriosamente sumiram as  três assistentes: Eleanor, Jeane e Terry, mas todos estavam tão felizes com os esquilos falantes que mal perceberam o sumiço das moças.

Os irmãos aprenderam a cantar e faziam várias viagens pelo mundo. Foram para os Estados Unidos, França, Canadá.

Quando estavam no Havaí o monstro da selva os infectou com o Vírus Crépper. Era no início da década 1980 e o mundo estava começando a usar a internet.

A notícia logo se espalhou e eles perceberam que precisavam de ajuda, logo pensaram nas assistentes, foi ai que deram conta que elas haviam sumido do laboratório.

O Vírus Crépper se espalha cada vez mais rápido e Alvin e os seus irmãos já estavam sem esperança.

Quando as assistentes surgem e confessam que elas criaram o vírus para acabar com Alvin e os esquilos.

Conto de Mistério - Ana Clara

 Nem sempre um "desculpa" é verdadeiro


13 de Agosto de 2.030

 Querido Diário,

Hoje faz um ano que minha mãe faleceu por um vírus desconhecido. Tenho investigado esse vírus há anos, sou virologista, mas ainda não tive nenhum sucesso, meu pai também faleceu no mesmo dia que minha mãe infelizmente.

Meu pai era investigador e desde pequena me levava junto com ele então conheço muito bem armas e sou ótima em desvendar mistérios de assassinatos.

Desde que meus pais morreram ando investigando e tenho três suspeitos:

O primeiro marido da minha mãe Carlos - que trabalhava como virologista.

Minha meia-irmã, Sthefany que odiava meu pai e poderia ter matado minha mãe para ela não contar nada a ninguém e como era filha do Carlos o primeiro marido da minha mãe poderia ter aprendido a mexer com Vírus.

E minha avó paterna Tereza que odiava meu pai porque casou com minha mãe que era filha da maior inimiga dela. Além disso, minha avó também não tinha um bom histórico por ser uma líder de uma das maiores gangues de Mogi das Cruzes.

Jéssica.

 30 de Agosto de 2.030

Querido Diário,

Comecei a investigar os suspeitos começando pelo Carlos. Hoje fui até a casa dele de carro, que tomei o cuidado de estacionar duas ruas abaixo.

Ele agora trabalha como mecânico ele fica bastante tempo fora. Consegui invadir a casa sem deixar nenhum rastro.

Vi sobre a mesa do escritório dele uma pequena foto daquelas antigas, quando peguei a foto e olhei algo de estranho aconteceu fui parar no momento daquela foto: a visão me levou para aquele exato momento do passado: e vi o Carlos com minha mãe perto de uma lanchonete. Uma visão tão vívida e real que parecia que poderia tocá-los. Comecei a acreditar que realmente fosse ele o culpado porque há mais ou menos trezentos metros dali era a nossa antiga casa.

Esse momento nebuloso dissipou-se e voltei para o momento que estava na casa dele quando ouvi um barulho na porta.

Escondi-me debaixo da cama. Quando ele entrou estava falando no telefone acho que com algum advogado, ouvi trechos da conversa em que ele dizia que não poderia falar que o real motivo da morte dos pais foi “ela”.

Lembrei-me da minha meia-irmã Sthefany e que no dia da morte dos meus pais ela foi visitá-los.

Quando ele foi tomar banho eu pulei da janela e fui embora.

Aquela visão ainda me perturba, serão meus pais querendo me levar ao caminho do verdadeiro assassino?

                                                       Jéssica.

6 de Setembro de 2.030

Querido Diário,

Hoje fui até o apartamento de Sthefany, que está em uma turnê musical fora da cidade. Encontrei seu diário dela comecei a ler.

Em uma das páginas ela estava falando que realmente não sabia o porquê do pai dela tinha escolhido manter em segredo sobre a real assassina. 

Descrevia também sua prisão, os horrores e o medo que passou, mesmo sabendo-se inocente. Aliás, a falta de provas de seu envolvimento tinha garantido sua soltura, mas ainda continuava suspeita de um crime que não cometeu.

Mas se não foi ela, nem meu padrasto só restava uma suspeita agora.

Antes de sair derrubei uma pequena sineta e aquele som novamente me arrastou ao passado: vi nitidamente uma grande discussão entre meus pais e Sthefany o que causou sua saída de casa. Quando virei para trás olhei para o rosto de minha avó com um sorriso amargo e cheio de rancor, aquela era sua neta preferida…

Jéssica.

9 de Setembro de 2.030

Querido Diário,

As visões estão ficando cada vez mais fortes, ás vezes penso que estou enlouquecendo, mas em outras tenho a sensação de que meus falecidos pais querem me dizer alguma coisa. Algo que revele o verdadeiro culpado.

                                                          Jéssica.

11 de Setembro de 2.030

Querido Diário,

Hoje dei inicio a parte mais difícil de minhas investigações. Minha avó. Ela sempre fica em casa, então resolvi falar com umas pessoas da gangue dela. Um dos braços direitos dela é meu grande amigo Rafael.

No começo ele me disse para esquecer a história, que talvez eu me machuque mais com a verdade, mas diante de minha insistência, garantiu que minha avó era realmente muito cruel, mas incapaz de cometer um ato desses com seu único filho.

Cada vez que me aproximo de meus suspeitos iniciais, parece que mais distante fico da verdade, um a um provam mais sua inocência do que sua culpa.

Continuo tendo lapsos de visões e isso me enlouquece cada vez mais, preciso descobrir a verdade, custe o que custar.

Jéssica.

15 de Setembro de 2.030

Querido Diário,

Consegui entrar na casa de minha avó, não sei porque demorei tanto, afinal sou sua neta e é normal uma neta visitar sua avó.

Encontrei no velho carro uma foto e de novo fui parar naquele momento da foto era de um almoço na casa da minha avó no dia do assassinato.

Lembrei-me de uma briga muito grande com eles porque eles não me deixaram ir a uma festa.

Todos nós fomos para casa, minha irmã Sthefany veio visita-los, e já era tarde quando o pai dela Carlos veio busca-la.

Todos os suspeitos tiveram contato com meus pais naquele dia!

A noite quando todos tinham ido embora, e eu estava fazendo um trabalho da faculdade onde nós teríamos que inventar um vírus, não que matasse alguém, mas que cura-se a gripe estava quase terminando, mas lembrei-me que um amigo da faculdade me deu uma fórmula, de um vírus que matava de forma dolorosa.

Então...

Eu coloquei aquela fórmula no copo de vinho dos meus pais, e desci com os copos pedindo desculpas. Eles claro aceitaram, e beberam. Um tempo depois começaram a morrer de forma excruciante.

Lembrei então que fugi para um hotel e dormi lá.

Agora tudo está claro, tudo que foi escondido na minha mente e que retornava em pequenos fragmentos, pequenas lembranças.

 Decidi não me entregar e aceitar meu destino porque sabia que aquele era o meu real futuro. Seguirei com a vida de criminosa, e assim finalizo meu diário sendo agora, a maior serial killer do Brasil.

 

Jéssica.

Conto de Mistério - Leonardo

 Zumbilândia

Nós estávamos jogando videogame, eu e meu amigo Lukas quando de repente ouvimos um som estranho.

- Bruhh, Bruhh ...

Escutamos batidas na porta e ficamos assustados, rapidamente trancamos a porta, mas bateram na janela e a quebraram entrando em casa.

Lukas disse:

- ZUMBIS!

Nós pulamos a janela do quarto e corremos para longe de casa e vimos mais zumbis. Fomos até o centro da cidade e não tinha nada tudo abandonado sem pessoas parecia bem deserto, e sem zumbis achei pavoroso e eu falei:

- Temos que pegar recursos!

Como estava tranquilo sem zumbis resolvemos ir para o shopping de Mogi das Cruzes para pegar roupas e cobertores, com a esperança que não tivessem saqueado ainda. Chegando lá vimos que não tinham saqueado e ficamos felizes.

Mas, então nós nos separamos para buscar as coisas e marcamos um ponto de encontro na praça de alimentação do shopping. O Lukas foi até a loja de cobertores e eu fui até a loja de roupas pegar blusas e calças, pois estava ficando frio e não pegamos nada quando saímos de casa, peguei as coisas e caminhei até o ponto de encontro.

No caminho de volta até o ponto de encontro passei em frente o Mc Donald´s e vi o Enzo pegando sanduíches. Fiquei muito feliz, pois tinha encontrado mais um amigo meu que sobreviveu.

Fui até ele, que estava muito assustado contei para ele que fiquei jogando com o Lukas e não tivemos nenhuma notícia do que estava acontecendo,  ele disse que estava pegando comida e ia para um abrigo  que ajudava sobreviventes, então fomos até o ponto de encontro  para encontrar o Lukas e ir para o abrigo.

Chegamos à praça de alimentação ficamos esperando o Lukas, mas ele não chegava então fomos procura-lo. Fomos até a loja que ele disse que iria, mas ele não estava lá. Andamos o shopping inteiro, mas não o encontramos.

De repente começaram a aparecer vários zumbis vindos em nossa direção eu e o Enzo corremos até uma loja de artigos esportivos e pegamos dois tacos de baseball então começamos a lutar contra os zumbis.

Foi muito assustador, pois só tinha lutado contra zumbis nos videogames e nunca na vida real.

Finalmente conseguimos despistar os zumbis e conseguimos sair do shopping e vimos que tinha dois skates no estacionamento do shopping o Enzo disse que o abrigo não era muito longe era perto da avenida  dos  bancos.

Pegamos os skates e fomos para lá ficamos tranquilos, pois as ruas estavam desertas. Quando chegamos encontramos alguns sobreviventes, umas treze pessoas. Estava anoitecendo já, eu estava muito preocupado por não ter encontrado o Lukas, mas o Enzo me disse para não pensar no pior e que no dia seguinte iriamos procurar ele, fui fazer uns curativos, pois meus joelhos estavam machucados por causa da fuga pela janela e fui tentar dormir.

No dia seguinte acordei assustado com uns barulhos eram as pessoas arrumando as coisas para ir procurar mais sobreviventes, levantei rápido. O Enzo já estava pronto. Comi um sanduiche que tinha sobrado e fomos a procura, procuramos por toda Mogi das Cruzes, mas não encontramos muitos sobreviventes e não encontramos Lukas.

Um dos lideres do grupo disse que havia outro abrigo em Suzano que era maior e tinha mais pessoas ele disse que seria bom irmos para lá, pois era mais seguro.

Pegamos um ônibus abandonado, alimentos e algumas armas e fomos para lá é difícil  manter as forças, mas tenho a esperança de encontrar o Lukas, tivemos a notícia de que a pandemia se alastrou pelo mundo todo, por enquanto vamos  ficar em Suzano para procurar o Lukas.

Vejo pela janela do ônibus a devastação da cidade, e alguns zumbis perambulando pela estrada. No ônibus às vezes avistamos um ou outro sobrevivente e paramos para ajuda-lo, na esperança de que alguém ajude meu grande amigo também.

Conto de Mistério - Gabriel I.

  O VILÃO MASCARADO             Um dia na cidade de Mogi das Cruzes surgiu um caso misterioso, uma doença que causava coceira até rasgar a...