O roubo da vacina
A
fórmula que os chineses inventaram causou muito ciúmes em várias governantes do
mundo, principalmente nos Estados Unidos, Brasil e França que queriam descobrir
a fórmula antes para vender por um alto preço para os outros países.
Logo
depois de anunciarem a descoberta e dizer que enviaram a fórmula aos outros
países, o avião que transportava os cientistas, a fórmula e as primeiras doses
foi sequestrado, e todo seu conteúdo desapareceu.
Líderes
do mundo inteiro começaram a se acusar: Estados Unidos culpava o presidente
brasileiro, o Brasil culpava os franceses.
Os
principais países suspeitos eram o Brasil, Estados Unidos e a França, já que
esses três países tinham muito interesse em descobrir primeiro a vacina e
lucrar muito com a venda da fórmula, e alegavam que estavam muito próximos de
descobrir a cura.
Uma
reunião de emergência foi marcada na ONU para tentar esclarecer quem havia
roubado uma coisa tão importante para o mundo e que seria dada pela China para
todos.
A
reunião foi um verdadeiro show de horrores, já que os líderes desses três
países se acusavam uns aos outros. Nada ficou solucionado. Não havia como
provar quem era o culpado.
Após
um mês o Brasil e os Estados Unidos anunciaram uma nova vacina que os
cientistas dos dois países teriam descoberto num trabalho em conjunto.
Uma
nova reunião foi marcada na ONU com urgência para anunciar a cura da COVID-19.
E discutir a forma de dar acesso ao mundo a cura para uma doença que já havia
matado milhares de pessoas no mundo inteiro.
Mas,
para surpresa de todos a fórmula era exatamente igual a que havia sido roubada
dos chineses.
Dessa
forma, ficou provada a culpa dos presidentes desses dois países, porque quando
a China desconfiou de um plano de roubo e com a ajuda da presidente da
Alemanha, levou a verdadeira fórmula e os cientistas para um laboratório
secreto, deixando no avião apenas dados falsos.
Os
presidentes foram presos na ONU e a verdadeira vacina produzida em larga escala
nesse um mês foi distribuída gratuitamente para todas as pessoas do mundo,
inclusive no Brasil e nos Estados Unidos, já que a população não tem culpa
sobre às más ações de seus governantes.