Epidemia do azulzinho
Em
março de 2.020, na cidade de Mogi das Cruzes, uma moça chamada Lorena, andava
pela Praça do Rosário, no centro da cidade, quando avistou no jardim várias
flores azuis, lindas e muito diferentes. Ela então pegou uma flor e a levou
para casa.
Mais
tarde quando se viu no espelho, ficou aterrorizada, sua pele toda estava
azulada. Ela, então correu para o hospital, mas ao chegar percebeu que outras
pessoas também tinham o mesmo caso: estavam azuis.
Em
pouco tempo na cidade a doença foi se espalhando e muitos estavam da mesma cor.
Tiveram
que ficar isolados em um acampamento, pois poderia ser contagioso, fora que
algumas pessoas zombavam e tinham medo.
Descobriu-se
que uma substância nessas flores era a causadora dos sintomas das pessoas
azuis. Vários cientistas começaram a estudar a planta e em um mês conseguiram
criar uma vacina que possibilitava que as pessoas voltassem ao normal.
As
flores foram descartadas de todas as praças e tudo voltou ao normal.
Mas,
será que não existem mais plantas por aí, que deixam as pessoas azuis? Isso
ninguém sabe!
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